Publicamos hoje no Estadão um especial sobre os 40 anos do massacre de atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique, em 1972. O aniversário será apenas em setembro, mas demos o material devido à proximidade da abertura dos Jogos de Londres, que será amanhã, e da batalha dos parentes para conseguir que o COI faça um minuto de silêncio na ocasião.

Setembro Negro em Munique, 1972

Alguns destaques do material:

De Londres, a enviada e repórter especial Adriana Carranca escreve “Viúvas de atentado em 1972 pressionam o COI”. Ela comentou o assunto em um vídeo na TV Estadão em que fala também sobre a proibição da entrada de Assad e de Mugabe para assistir aos Jogos.

Eu conversei com outros atletas que estavam em Munique e escrevi “Parentes de atletas israelenses mortos em Munique querem homenagem”. Há também um vídeo com o analista Roberto Godoy sobre gastos em defesa e segurança nos eventos olímpicos. Do repórter Vitor Marques, demos “Luto por vítimas de Munique 1972 durou 24 horas e dividiu atletas olímpicos”.

O Acervo publicou “Terrorismo já rondava Munique antes dos Jogos”. No Radar Global publicamos uma entrevista com o Nahum Sirotsky, que escrevia a partir de Israel para o jornal, na época; uma lista de filmes, documentários e livros sobre o ataque em Munique também saiu no blog.

Parte do material saiu na edição impressa de hoje.

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