Eu quero a sorte de um amor tranqüilo/ Com sabor de fruta mordida/ Nós na batida, no embalo da rede/ Matando a sede na saliva/ Ser teu pão, ser tua comida/ Todo o amor que houver nessa vida/ E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nosso convívio/ Pelo inferno e céu de todo dia/ Pra poesia que a gente nem vive/ Transformar o tédio em melodia/ Ser teu pão, ser tua comida/ Todo amor que houver nessa vida/ E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida/ Te alcanço em cheio, o mel e a ferida/ E o corpo inteiro como um furacão/ Boca, nuca, mão e a tua mente – não/ Ser teu pão, ser tua comida/ Todo o amor que houver nessa vida/ E algum remédio que me dê alegria
fave sooong!
Eu tb quero…onde a gente acha??
Coincidência?…cheguei em casa agora: liguei na Rádio Nacional… Tava na terceira estrófe dessa música.Tem dias que eu piro com essas coisas….